VATEL - BANQUETE PRA O REI
A história se passa na França do século XVII, no ano de 1671 no palácio de Chantilly. O príncipe de Condé , que estava completamente falido, resolve convidar o rei Luís XIV e toda a corte de Versailles, para um fim de semana em Chantilly desfrutando de festas, diversões e refeições, os quais cuminariam em um belo banquete. A intenção disso era fazer com que o rei caisse em graça e pudesse ajudar o príncipe a tirar sua província da situação em que se encontrava. O rei também tinha seus interesses, queria que o príncipe o apoiasse nas negociações que levariam a França a declarar guerra à Holanda. Ou seja, o Rei perdoaria as dívidas do Príncipe e de toda a província e, numa possível guerra contra a Holanda, teria o Príncipe como aliado.
O príncipe designou seu mordomo, uma espécie de chefe de cerimônias, François Vatel, para planejar e cuidar de todos os detalhes do evento.
Vatel criou uma tema para cada dia e cada momento do evento. No evento teve apresentações de teatro, jogos, caça dos animais, shows. Em todos os momentos teve comida e bebida de qualidade. Vatel teve muitos imprevistos, os fornecedores, por conta das dívidas do príncipe, estavam se recusando a fornecer insumos para o evento e quando forneciam não havia quantidade suficiente para o evento. Diante de tudo isso, Vatel elaborou alternativas que fizessem a situação ser contornada sem prejuízo ao evento. Em meio a tantas confusoes, algo a mais mexe com a cabeça de Vatel, Anne.
Vatel fez tudo o que estava ao seu alcance para dar tudo certo, inclusive sacrifica seu pássaro de estimação pelo príncipe de Condé.
Mas no fim das contas, Vatel percebe que ele não é o mestre daquelas festividades, mas na verdade o escravo daquilo tudo, e decide cometer suicídio.
O filme mostrou que é indispensável ter uma pessoa responsável por todo o andamento, desde antes do evento, com o planejamento, no evento propriamente dito e no seu fim. É importante que esse responsável seja