A história do chef de cozinha
A história da cozinha e do chef reflete a evolução da sociedade. Desde a descoberta do fogo o homem começou a desenvolver técnicas para aprimorar o sabor e a textura dos alimentos. Diversos personagens ao longo da História contribuiram com a gastronomia como conhecemos hoje.
No Imprério Greco-Romano já começaram a surgir figuras importantes para o desenvolvimento da Gastronomia na Europa, como Aspicius e Archestratus.
Durante a Era das Navegações e o Renascimento ocorreu a maior diversificação da culinária de toda a Europa, como conseqüência da chegada de ingredientes novos oriundos da América, da África e da Ásia. A França recebeu influência da culinária italiana, por causa das contínuas invasões que fez a principados da Itália e também da união de Catarina de Médicis ao futuro rei Henrique II, levando diversos cozinheiros para a França
A fundação da cozinha francesa veio, de fato, com La Varenne, chef do “Rei Sol” Luís XIV e autor do livro La cuisine françois, que pela primeira vez sistematizou algumas receitas e retirou os excessos que caracterizavam a gastronomia da época medieval.
Marie-Antoine Carême, criador da “haute cusine”, expandiu esse legado e transformou o molho no núcleo central da cozinha francesa. Aprimorou, também, a pâtisserie, fixou o comportamento da cozinha moderna e inventou panelas e utensílios.
Nos séculos XVII e XVIII, a burguesia interessa-se por gastronomia e os chefs passam a cozinhar para fora da corte. Outra novidade da época são os cafés, onde filósofos, artistas e intelectuais se reuniam.
Escoffier, no final do século XIX e iníco do XX, inova ao criar a “cozinha internacional” – que prima