Variantes
Para melhor entender a aplicação da língua vamos entender suas variantes dentro de suas classificações:
• No tempo: é diacrônica Ex.: palavras próprias de cada época da história.
• Espaço Geográfico: é diatópica (dialeto). Ex.: regionalismos
• Camadas sociais: é a diastrática. Ex.: Categorias de certos profissionais
• Entre gerações: é diafásica Ex.: Jovem e o Adulto
• Próprio indivíduo: idioleto, neste cada individuo cria uma forma própria de se relacionar conforme seu contexto.
Estas variantes ocorrem devido a fatores que influenciam na linguagem que são sociológicos, geográficos e contextuais. Gerando gírias, sotaques, linguagem cientifica e técnica. Podemos ainda dividir em níveis: culto, registro formal com normas, burocrática, artificial, impessoal usada por camadas mais intelectuais e cientista. Outro nível é o comum ou familiar ou coloquial nível intermediário com normas e ao mesmo tempo contextualizado conforme o ambiente. E o nível informal ou popular este desprovido de regras simplificado ao extremo daí surgem várias gírias, linguagem restrita e obscena.
4. Caso Linguagem Diastrática Militar e Advogado
Nossa análise foi em duas categorias de profissionais o Militar e Advogado classificamos como:
a) diastrática: conforme categoria profissional e camada social;
b) sociológica: conforme a formação de cada um;
c) culto: linguagem técnica.
O Militar e sua língua:
• ARATACA = nordestino
• LARANJEIRA = que dorme no quartel e não tem residência
• BIZÚ = dica
• CAGA PAU = fazer coisa errada
• TORAR = dormi
• ACOXAMBRAR = descansar, um militar acomxambrado = relaxado.
• BIZONHO = Um militar novo sem experiência ou débil mental
• ARRANCHAR = se alimentar
• MOITA = É aquele militar que se esconde por omissão, fica só na espreita, se esconde.
• POSTULÃO = Vive pedindo, suplicando.
• PARLAPATÃO = Falastrão, mentiroso, impostor.
• RARO = Só faz coisas que uma pessoa normal não faz.
• FARÂNDOLA =