Variantes Linguísticas
Curso: Logística – 1B Noite
Diogo Phillip, Edgar Pereira, Emília Ramos, Maíra Noveli, Marília Santos, Thayse Vanessa.
DIASTRÁTICA
RECIFE
2012FACULDADE BOA VIAGEM
Curso: Logística – 1B Noite
Professora: Tereza Dias
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DIASTRÁTICA
RECIFE
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO, p. 4
2 DESENVOLVIMENTO, p 5
3 CONCLUSÃO, p 7
1 Introdução
O trabalho abordará a variante linguística diastrática, conhecida como variação social. Que nada mais é que a diferença entre os estratos sócio cultural, faixa etária, gênero, profissão. É a variação que ocorre de um grupo social para outro. Relaciona-se a um conjunto de fatores que têm a ver com a identidade dos falantes, cada indivíduo tem seu "falar", cada região tem a sua "fala" e cada grupo social tem a sua variante. Diastrática é a capacidade que o indivíduo tem de modificar a "fala" para atender ao grupo que deseja se comunicar, se fazer compreender da melhor forma, utilizando diferentes elementos, fonéticos e ortográficos.
2 Desenvolvimento O português empregado pelas pessoas que têm acesso à escola e aos meios de instrução formal difere do português empregado pelas pessoas privadas de escolaridade. Algumas classes sociais e profissionais, assim, organizam e dominam uma forma de língua que usufruem de prestígio, enquanto outras são vítimas de preconceito por empregarem formas de língua socialmente consideradas "incultas". Cria-se, dessa maneira, uma modalidade de língua - a norma culta - cujos modelos costumam combinar formas utilizadas por escritores considerados "clássicos" com outras codificadas em gramáticas. A norma culta deve ser adquirida durante a vida escolar e seu domínio é solicitado como forma de ascensão profissional e social. Nos últimos tempos, tem ganhado força a ideia de que é necessário estabelecer com clareza as formas de uma língua-padrão, baseada principalmente no uso que