valores
PROFESSORA : JOANA D’ARC ALVES
FICHAMENTO DE PONTOS QUE DEVEM SER DESTACADOS
1. Prólogo
A escritora propõe neste trabalho compartilhar a sua experiência de mestranda mostrando aos estudantes, que “dissertação não é o bicho-de-sete cabeças que está no imaginário de muita gente” que gera sofrimento diante do desconhecido, fazendo do mestrado um processo doloroso e traumático.
2. Fazer ou (não) fazer a dissertação
A dissertação é um trabalho precioso para o universo acadêmico, um desafio, e não enfrentá-lo é perder a oportunidade de descobrir novas possibilidades. Optar por comprar é ferir os princípios éticos e morais e incorrer em um crime. A opção por fazê-lo, acarretará em várias renúncias e um longo caminho fascinante a percorrer, que trará também prazer e recompensas gratificantes que valham “cada gota de suor pelo esforço empreendido”.
3. Família: concorrência e cumplicidade
Neste capítulo a autora dedica a entidade mais importante de nossas vidas. Para ela a decisão de mestrado não deva ser individual, e sim coletiva – com a concordância da família. Sem apoio familiar “o bicho-papão vai pegar”. São descritos três tipos de cônjuges, que fazem a diferença em todo o processo de mestrado, são eles: os que apóiam ombro a ombro; os indiferentes (não ajudam e nem atrapalham); e os que impõem um “caminho pedregoso”. Para evitar percalços a autora indica uma negociação familiar e propõe, visando cercar-se de garantias, fazer “uma espécie de acordo por escrito”, que podemos encontrar na página 27 um modelo do mesmo.
4. Tempo: uma questão de prioridade
A autora propõe que renunciemos a entretenimento, lazer e compromissos sociais, em prol da dissertação, preservando-se apenas as datas estritamente essenciais. Todo tempo economizado e utilizado para a dissertação, é de vital importância. Nos feriados e fins de semana, faz-se o estritamente necessário, o resto deverá ser todo direcionado para a