Valores

“É em função dos valores que sentimos atração ou repulsa, desejamos ou rejeitamos coisas, situações e pessoas.” Arruda Ma. Lúcia. Filosofia da educação, Pag.: 118.
“Só sabemos que uma cadeira é cadeira e que é feita para sentarmos e como nos sentarmos nelas, por que fomos acostumados a isso, a sociedade que nos passou o valor referente a isso.” Luis Fernando
O homem procura definir suas prioridades através dos valores que ele mesmo estabelece conforme suas necessidades existenciais. Por isso pode se afirmar que dês de que nascemos estamos envolvido por valores. Sendo dês de como devemos nos vestir a como devemos reagir a diferentes situações, assim cada comportamento é avaliado como bom ou mau e o que produzimos é analisado como belo ou feio, e tudo de acordo com o padrão pré-estabelecido. Existe diversos tipo de valores que abrange do econômico ao religioso, ou se já é impossível viver sem eles.
Embora o valores já estejam com o homem desde a sua capacidade de pensar a respeito de suas ações, apenas no século XIX surge a teoria dos valores ou axiologia (do grego axios = valor).
Estamos sempre constatando a existência de algo procurando o valor de cada coisa, estabelecemos assim juízo de valor, estabelecendo assim se algo é belo, útil etc. Com isso descobrimos um conteúdo que provoca atração ou repulsão, por exemplo, um aluno diz que não suporta a matéria física por que é muito complicada, ou seja ele fez um juízo de valor e o foi conveniente não gostar de tal matéria.
Contudo, os valores não são, no sentido em que dizemos que as coisas são. “Os valores não são, mas valem. Uma coisa é valor e outra coisa é ser. Quando dizemos de algo que vale, não dizemos nada do seu ser, mas dizemos que não é indiferente. A não-indiferença constitui esta variedade ontológica que contrapõe o valor ao ser. A não-indiferença é a essência do valer”. Segundo o filosofo García Morente.
Maria Lucia Arruda diz em seu livro filosofia da educação que, “Não permanecemos