Lixo extraordinário

LIXO EXTRAORDINÁRIO
Uma das conseqüências em transformações econômicas, ambientais e sociais, está ligada à expansão do terceiro setor em atividades na área do social e atividades públicas, situadas no meio não-governamental. Estas, estão ligadas às associações voluntárias filantrópicas, que reúnem voluntários para exercerem trabalhos sociais assalariados.
O Terceiro setor foi criado, devido às incapacidades do Primeiro Setor – Estado – em atender e desenvolver as necessidades sociais; e do Segundo Setor – Mercado – que só visa o lucro e não se preocupa com questões socioambientais. Logo, iniciam-se as atividades em busca de uma sociedade melhor.
Com o tempo, os problemas sociais e ambientais foram se agravando e as grandes entidades públicas e privadas começaram a ter que seguir padrões nas produções de seus produtos, os quais, deveriam atender as normas de controle e qualidade ambientais (ISO 14000 – Responsabilidade Socioambiental e gestão ambiental; ISO 26000 – Responsabilidade social interna e externa internacional).
Em tempo, foram surgindo as ONGS (Organizações não-governamentais) para exercerem atividades nas áreas “esquecidas” pelo mundo. E com o passar dos anos, grandes instituições financeiras como o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social), o Itaú, etc; começaram a patrocinar fundações dedicadas a atuar em programas voltados para o social, como a Fundação Abrinq, Fundação Odebrecht. Fora isso, ainda temos ONGs que passaram a incorporar atividades produtivas no trabalho com seus clientes, como o Projeto Axé, na Bahia; o Projeto Travessia, em São Paulo entre outros.
Enquanto estas organizações focam na cidadania social, o terceiro setor estuda critérios da economia de seu setor em busca de melhorar a qualidade e eficácia de suas ações, aproveitando-se da mídia para divulgar seus projetos.
Ultimamente, fala-se muito em economia sustentável, logo, o Terceiro Setor mostra que é possível aproveitar grande parte de resíduos