Treinamento e desenvolvimento para o filme "o diabo veste prada"
Autor: Nilton Rossetto de Oliveira
1. Quais os paradigmas do mundo dos negócios o grupo encontrou?
Durante todo o filme, existiu o modelo de uma líder autoritária, competente, perfeccionista, exigente, organizada, muito bem relacionada e conhecedora do mercado em que atua. As lideradas faziam o possível para acompanhar a linha de pensamento e raciocínio da líder e caso não fosse bom o suficiente para tal cargo, estavam fora. O paradigma encontrado é a personalidade inconfundível de Miranda, que necessitava de alguém que pensasse como ela para que agisse como ela, mais rápida do que ela e que estivesse de prontidão para uma chamada de emergência. Mas outro ponto é que houve a mudança de paradigma com a funcionária Andréa, que de início batia diretamente de frente com Miranda e a própria empresa, e quando percebeu que as oportunidades batiam sua porta, rebelou o seu lado que todos queriam na empresa, inclusive Miranda.
2. Em termos de T, D&E o que o grupo sugere para resolver os paradigmas mecanicistas encontrados no filme?
De início, a equipe trabalha unida, mas aos olhos de quem vê, Miranda utiliza a equipe não para trabalhar junto a ela, mas sim, para que a equipe trabalhe para ela, o que não é verdade. Mesmo Miranda tendo o controle, muitas vezes sendo intransigente, sendo grossa, irredutível, ela busca que suas ideias não sejam apenas bajuladas pelos liderados e equipe, ela busca o retorno, a resposta de quem a acompanha, não é à toa que durante todo o filme, ela questiona suas secretárias e quer sempre que elas cresçam até mesmo a doença de uma funcionária não é motivo para parar o trabalho. Na verdade não acreditamos que haja problemas mecanicistas tão sérios para serem considerados, caso haja ou venha a existir algum desses problemas, nossa sugestão cairá sobre o desenvolvimento da equipe em conjunto, não apenas de uma ou outra funcionária, pois