união estavel

FACULDADE CEARENSE NOME: NATIELLY MAIA E THAYS MUNIZ

A união de duas pessoas do mesmo sexo é uma questão muito discutida hoje em dia por ser muito discriminada pela sociedade. Através da imensa discriminação que os homossexuais vêm sofrendo pela sociedade, o nosso direito começou a garantir para essas pessoas o direito de igualdade, de forma lenta, mas o importante é que os primeiros passos estão ocorrendo para que no futuro essas pessoas vivam na sociedade de forma livre e justa. Na nossa constituição de 1988, no art.3º, inciso IV diz: Promover o bem estar de todos, sem preconceito de raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Sendo assim, está na Carta Magna brasileira que não se deve ter nenhum tipo de preconceito, se a pessoa tiver que guarde para si e que não submeta o outro indivíduo ao ridículo por não ter o mesmo pensamento que o seu. Outra grande conquista tanto para os homossexuais como para os defensores do respeito à orientação sexual homossexual, foi a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), que no dia 5 de maio de 2011, por unanimidade, que reconheceu juridicamente, a união estável homoafetiva. Essa decisão foi mais do que justa já que a Constituição Federal tem como princípio a igualdade entre todos. Não podemos deixar de ressaltar que essa decisão foi um passo grande para aqueles que vêm sofrendo preconceito por sua escolha sexual. Nos tempos antigos não existia essa distinção entre o Homossexual e Heterossexual.
A Grécia serve como exemplo, pois o envolvimento entre pessoas do mesmo sexo chegava, em certos casos, a ter uma função pedagógica. Essa função pedagógica era representada pelos filósofos que tinham um envolvimento sexual com seus aprendizes, envolvimento esse que era importante para que se estreitassem as afinidades afetivas e intelectuais de ambos. Já em Roma, havia distinções onde a pederastia1 era encarada com bons olhos, enquanto a passividade de um parceiro mais velho era motivo de