Resumo capitulo XV Memorial do convento
Censura do sermão de Bartolomeu Lourenço por um consultor do Santo Ofício.
S. Sebastião da Pedreira recebe o cravo de Scarlatti.
Vontade de Scarlatti voar na passarola e tocar no céu.
Ida de Baltasar e Blimunda a Lisboa (dominada pela peste), à procura de vontades.
Doença estranha de Blimunda, após a recolha de duas mil vontades.
Apoio de Baltasar e recuperação de Blimunda após audição da música de Scarlatti.
Encontro do casal com o padre Bartolomeu Lourenço.
Remorsos de Bartolomeu Lourenço por ter colocado Blimunda em perigo de vida.
Vontade de Bartolomeu Lourenço informar o rei de que a máquina está pronta, não sem a experimentar primeiro.
Capítulo XVI
Reflexão sobre o valor da justiça.
Morte de D. Miguel, irmão do rei, devido a naufrágio.
Necessidade de o Rei devolver a quinta de S. Sebastião da Pedreira ao Duque de Aveiro, após anos de discussão na Justiça.
Vontade do Padre experimentar a máquina para, depois, a apresentar ao rei.
Receio do Padre face ao Santo Ofício: o voo entendido como arte demoníaca.
Fuga do Padre, procurado pela Inquisição, na passarola.
Destruição da abegoaria para a passarola poder voar.
Voo da máquina com o Padre, Baltasar e Blimunda e descrição de Lisboa vista do céu.
Abandono do cravo num poço da quinta para Scarlatti não ser perseguido pelo Santo Ofício.
Perseguição de Bartolomeu Lourenço pela Inquisição.
Divisão de tarefas na passarola e preocupação do Padre: se faltar o vento a passarola começa a cair e o mesmo acontecerá quando o sol se puser.
Visão de Mafra a partir do céu: a obra do convento, o mar.
Ceticismo dos habitantes que veem a passarola nos céus.
Descida e pouso da passarola numa espécie de serra, com a chegada da noite.
Tentativa de destruição da passarola, por Bartolomeu Lourenço (fogo), mas Baltasar e Blimunda impedem-no.
Fuga do padre e camuflagem da máquina com ramos das moitas, na serra do Barregudo.
Chegada de Baltasar e Blimunda, dois dias depois, a Mafra, fingindo que