Universidade corporativa
A necessidade de ser competitivo pôr meio de uma política industrial, tecnológica e comércio exterior forte, levou as organizações empresarias e governamentais no Brasil, a integrar esforços de forma organizada, setorizada e estratégica, via governo, através do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – MDIC, no sentido de transformar o ambiente coletivo pela educação, conforme documento - O Futuro da Indústria: Educação Corporativa – Reflexões e Práticas – Coletânea de Artigos.
A educação corporativa como fonte geradora de conhecimento específico para as organizações empresarias e humanas, tornou-se necessidade imperiosa, uma vez que o “conhecimento é fator chave para gerar competitividade”. Moldada e customizada para desenvolver competências e atender necessidades específicas, estas, que irão ao encontro de resolver e dar soluções imediatas e continuadas para a gestão integrada do negócio, tem por finalidade de certa forma, complementar a tarefa das instituições de ensino tradicionais, sem substituí-las, porém promovendo toda a cadeia produtiva, inclusive na comunidade externa ao centro de produção.
O conhecimento é fator diferencial para as organizações sejam privadas ou governamentais. O mundo globalizado e os meios tecnológicos criaram um ambiente de integração para o bem e mal, onde a distância geográfica e as barreiras da língua são coisas do passado em qualquer momento, hora ou lugar. Os meios tecnológicos, a saber, o conjunto de conhecimentos associados às tecnologias da informação, permite a decodificação e identificação de necessidades e oportunidades para os negócios. A percepção acurada de uma equipe de trabalho ao preparar a melhor condição de oferta, ou seja, a mais rentável dentro de prazos e condições de entrega, sendo esta antecipada ao evento em questão, requer preparação e conhecimento estratégico das condições, o que insere, portanto, agregação de valor posterior ao objeto que é presente, porém não