O diabo veste prada
CREDENCIAIS DO AUTOR
David Frankel nasceu em Nova York, no dia 2 de Abril de 1959, é um diretor,
Roteirista e produtor executivo americano.
Ele é o filho de Max Frankel, ex-editor executivo do The New York Times. Ganhou o
Oscar de Melhor Live-Action de Curtas-Metragens de 1996 com o curta Querido Diário e um Emmy de Melhor Direcção para Série de Comédia para o episódio piloto de "Entourage" (2004), e desde então tem dirigido os filmes de sucesso de estúdio como O Diabo Veste Prada (2006) e Marley & Eu (2008).
RESUMO DA OBRA
Para quem nunca folheou uma revista da vogue, uma contextualização se faz necessária. O mundo da moda é um dos poucos onde os jornalistas estão no topo da pirâmide de importância. Dentro dessa organização. Construiu-se uma espécie de mito moderno: as entocáveis editoras de moda. Falando de uma maneira rasa, são elas as responsáveis pela analise do trabalho semestral dos estilistas e, mais que os departamentos de marketing das grandes Maisons, cuidam da divulgação ou da execração publica do que aparece nas passarelas. No circuito fashion internacional que, além de ser um monte de desfiles afrescalhados... É uma indústria que movimenta bilhões de dóleres ao ano.
CRITICA
The Devil Wears Prada: O que aconteceria se os Estados Unidos não tivessem entrado na Segunda Guerra? O que teria acontecido se os Beatles não tivessem acabado? O que aconteceria se o Roberto Carlos não tivesse abaixado para arrumar a meia no jogo contra a França? O que aconteceria se Meryl Streep não estrelá-se “O Diabo Veste Prada”?
As outras perguntas eu não faço a mínima idéia da resposta, mas a última eu posso até tentar imaginar: Se Meryl Streep não tivesse estrelado “O Diabo Veste Prada”, com certeza o filme não alcançaria seus mais de 120 milhões de bilheteria, e não que o filme seja só ela, mas, voltando ao futebol, é mais fácil jogar ao lado