Uma pedagogia brasílica
Educação Indígena
-Na chegada de Pedro Álvares Cabral:
Não era sociedade estruturada em classes, e em grupo, se apropriavam dos meios necessários à subsistência através da caça, pesca e plantações. Eram livres, com direitos iguais e valorizavam a propriedade comum da terra.
-Tupinambás:
Abrangia vários grupos tupis que ocupavam grande parte do território descoberto. Em sua organização, eram divididos em cinco grupos, por faixa-etária, sexo e estado civil. Havia igualdade de participação na vida da sociedade. A única diferenciação era quanto a divisão sexual do trabalho, na qual a mulher ficava em desvantagem.
-Cultura:
Esta era transmitida de forma direta, oralmente. Em qualquer idade e relação social era possível aprender, porém os mais velhos cumpriam o papel de atualizar a memória coletiva para preservar as tradições tribais. Nesse momento, não havia ainda a questão das ideias pedagógicas. A educação se apoiava em três elementos, a força da tradição, a força da ação e a força do exemplo.
As ordens religiosas e a Educação Colonial
- A educação colonial no Brasil, teve a contribuição imprescindível das ordens religiosas. Os primeiros evangelizadores foram os franciscanos, além deles, os beneditinos, os carmelitas, mercedários, oratorianos e capuchinhos. Contudo, no plano das ideias pedagógicas, o que prevaleceu foi a visão jesuítica. Os jesuítas vieram para o Brasil, apoiados pela coroa portuguesa e as autoridades da colônia.
Uma pedagogia Brasílica
-A educação jesuítica:
Aprendizado do português para os indígenas, doutrina cristã, a escola de ler e escrever, e opcionalmente, canto orfeônico e música instrumental. Tinha também o aprendizado agrícola e a gramática latina para aqueles que seriam destinados a realização de cursos superiores na Europa.
-Estratégia de evangelização:
Com o objetivo de atrair os gentios, a estratégia foi agir sobre as crianças. Para isso trouxeram meninos órfãos de Lisboa, para