EDUCAÇÃO NO BRASIL COLÔNIA
A institucionalização da pedagogia jesuítica ou Ratio Studiorum
Os jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 com o novo Governador Geral Tomé de Sousa.
O objetivo dos jesuítas era a conversão do nativo a santa fé católica.
Desde sua chegada os jesuítas se envolvem com o ensino, criando escolas e instituindo seminários que foram se espalhando pelas inúmeras regiões do Brasil.
A colonização, a educação e a catequese eram responsável pela inserção do Brasil no mundo ocidental.
A educação colonial no Brasil divide-se em três etapas:
1ª ETAPA: Chamado "período heroico" (1549 até o final do século XVI - de Anchieta em 1597 a promulgação do Ratio Studiorum 1599).
A 2ª ETAPA: (1599-1759) envolve o período de organização e consolidação da educação jesuítica centrada no Ratio Studiorum.
A 3
ª ETAPA: (1759-1808) corresponde a fase pombalina, a expulsão dos jesuítas e a instauração do segundo período das ideias pedagógicas no Brasil.
A colonização do Brasil contou com a contribuição imprescindível das ordens religiosas.
O primeiro grupo de missionários que chegaram ao Brasil eram franciscanos, vieram na caravela de Pedro Alvares Cabral, partiram entretanto com a frota no mesmo ano.
Existia uma rivalidade entre as ordens dos jesuítas e dos franciscanos.
Pedagogia brasílica: é uma pedagogia criada e praticada sob medida para as condições encontradas pelos jesuítas no Brasil colonial.
Plano de Redízima: 10% (dez por cento) de todos os impostos arrecadados na colônia brasileira passaram a ser destinados a manutenção dos colégios jesuítas.
Modus Italicus: Era o método utilizado na região itálica por isso assim se denomina, destaca-se por não seguir um programa estruturado, os alunos eram livres para passar de uma para outra disciplina sem nenhum tipo de pré-requisito.
(Séc. XV) No Modus Italicus o ensino era ministrado por um preceptor que oferecia a instrução a um grupo de discípulos que reuniam-se independente de sua idade, ou