Educação da mulher e da criança no brasil colônia
Desde o inicio da colonização a educação formal era destinada aos meninos eles iam aos colégios para saber ler, escrever e fazer contas ou para seguir carreiras eclesiásticas. As moças eram enviadas muito jovens aos conventos de Portugal ou das Ilhas Atlânticas, com isso implicava na alfabetização, já que as moças eram levadas aos conventos para saber governa a casa, educar os filhos e fazer seus maridos felizes.
Com a grande demanda de moças enviadas para os conventos o governador de Minas Gerais sugeriu ao Rei que não deixasse as jovens irem para Portugal e Ilhas Atlânticas para serem freiras. Com isso o Rei decidiu tomar medida não somente para Minas Gerais, mas sim a toda a colônia. D. João V determinou que fosse averiguada se as jovens realmente tinham aptidão à vida religiosa ou eram forças a serem freiras.
Com presença da corte no Rio de Janeiro a partir de 1808 teve influência mudança na educação feminina surgiu anúncios na gazeta do Rio procurando moças inglesas, irlandesas, ou escocesas, para trabalhar em uma chácara para cuidar de três crianças falando com elas inglês que fossem católicas professoras particulares. Em 1813 D. Catarina Jacob abriu academia para instrução de meninas que ensinava língua portuguesa e inglesa gramaticalmente, costuras e bordados faziam parte do currículo e outro ponto também era ensinado as escravas para aprender as práticas domésticas.
A Educação infantil no Brasil colonial era da seguinte maneira: do nascimento aos 3 anos período que criança é alimentada com leite materno, 4 aos 7 anos fase em que a criança acompanhava a vida dos adultos. A partir dos 7anos filhos de plebeus mecânicos aprendiam oficio com um artesão, moravam com mestres como aprendizes filhos de lavradores ajudavam com a falta de escravos tropeiros, os mercadores treinavam para caixeiros e depois aprender as primeiras letras.
Somente após a reforma pombalina dos estudos e a criação das