Educação no Brasil colônia
A história da Educação brasileira, ou pelo menos, da Educação Brasileira pós-descobrimento, começa com a chegada dos primeiros jesuítas, em 1549. Estes religiosos da Companhia de Jesus chegam ao Brasil com o objetivo de converter os índios ao cristianismo. São peças fundamentais no processo de aculturação imposto por Portugal na colonização do Brasil. E, no ensejo de propagar a fé católica, de quebra, ensinam aos nativos saberes básicos, como ler e contar. "Entender a lógica da cultura indígena era fundamental para o sucesso do projeto de aculturação que os jesuítas encabeçavam", explica Maria Lucia Hilsdorf, professora e pesquisadora do Departamento de Filosofia da Educação da USP. Entendemos como período colonial o período em que o Brasil se viu sobre o julgo de Portugal, como colônia de exploração, período que se estendeu no Brasil de 1530 a 1815.
Os primeiros vestígios de educação no Brasil tivemos só em 1549, com a chegada dos jesuítas, religiosos da Companhia de Jesus, que vieram para catequizar os gentios, no caso os índios, que passaram a sofrer uma aculturação imposta por Portugal. O objetivo maior da educação, a princípio, era propagar a fé e a religião cristã, além de ensinar preceitos básicos, como ler, contar e escrever. Os jesuítas construíram a primeira escola elementar em Salvador. Se dedicavam como já dito, a propagação da fé cristã, mas levando em conta que a língua era um empecilho para catequização e educação, primeiro era preciso ensinar a língua oficial da metrópole e também os padres aprenderem a língua dos nativos que viviam aqui no Brasil. Por isso os padres passaram a habitar nas aldeias indígenas, para melhor entender o modo de vida e as tradições daquele povo dito “selvagem”
Sem dúvida o padre (noviço) que mais se destacou nesse período, foi o Padre José de Anchieta, aprendeu a língua tupi, compondo a primeira gramática desta língua.
Os padrões das escolas do período colonial não tinham nada a ver com