Educacao dos indios -brasil colonia
A finalidade do estado brasileiro, que procura aculturar e integrar os índios à sociedade envolvente por meio da escolarização confronta-se, atualmente, com os ideais de autodeterminação dos povos. Para os índios, a educação é essencialmente distinta daquela praticada desde os tempos coloniais, por missionários e representantes do governo. Os índios recorrem a educação escolar, hoje em dia, como instrumento conceituado de luta. (FERREIRA, Mariana Kawall Leal, História e Educação, São Paulo: Global 2001, p. 71)
A educação dos índios e das índias era espontânea, os jovens se educavam com a convivência com os adultos, não tinha escola nem nenhum especialista na área, todos se educavam através da experiência.
Quando os jesuítas chegaram para catequizar os índios e as índias, (Veiga, 2007, p.51) mostra que “dentre as ações dos jesuítas, vale destacar a pregação, o ensino de orações, cantos e ofícios, a alfabetização e o ensino formal do latim – que ocorriam em igreja, missões, oficinas, colégios e seminários”.
Os índios(as) aprendiam as coisas com espontaneidade e os jesuítas sabendo disso procura ensiná-los habitualmente, ou seja, os jesuítas vão morar nas aldeias com os primitivos para ver e aprender no cotidiano indígena.
Roland Joffe mostra os índios Guarani, os povos de pele-vermelha do Século
XVIII, e os jesuítas; expõe sobre o século XVI, os jesuítas, os tupinambás, os guaranis, os beneditinos, as carmelitas e a sociedade portuguesa; já (Veiga 2007) aborda acontecimentos do período colonial brasileiro, do século XVI até o início do século XIX descreve a educação, a sociedade e os indígenas do período colonial.
A educação indígena estava baseada no princípio de iniciar e educar para
“cristianizar” que os jesuítas visavam para que os índios e as índias se convertessem e aceitassem Deus. A grande maioria dos índios(as) Guarani aceitaram Deus e se converteram cristãos, só que os Portugueses não queriam