Um olhar para fora da escola
Claudenir Pinheiro Galvão
Fernanda Rocha Sena
Oscarina Souza
Quésia Miranda da Silva
Este texto foi construído na disciplina Fundamentos e Praticas do Ensino de artes visuais III no curso de licenciatura em arte visuais da Universidade Federal do Amapá. A proposta feita pela professora da disciplina parte da observação do cotidiano escolar nas escolas publica. Perceber os espaços potencializadores de aprendizagens. A inquietação é de que nós como professores possam atentar para as vivências dos alunos e sensibilizar o nosso olhar para seus interesses.
Com alunos de seis a dez anos.
Desse modo fomos a Escola Municipal Iranilde de Araújo em Santana, o que nos chamou-nos atenção foi a noção de descoberta do o olhar curioso das crianças para além do muro da escola. Esta observação nos fez refletir e desenvolver o tema “um olhar para fora da escola”. Estabelecendo assim uma ponte entre o que é ensinado na escola e o que vivenciado fora dela. O espaço escolar é rico de percepções, sensações e de experiências que os alunos trazem para a sala de aula e para escola seus modos de ver e entender o mundo.
Indagamos: Como a escola percebe as experiências fora do espaço escolar, e como estas vivências podem transformar-se em argumento para fundamentarmos as aulas de arte? São questionamentos que nos impulsionam a pensar quais são as experiências e como devemos articular uma pratica pedagógica para que as aulas de arte possam dar sentido e transformar o mundo em que crianças são atuantes como sujeitos culturais.
O olhar para fora da escola nos remeteu aos espaços de violência que embora pouco questionado pela escola, são temas que polemizam as relações escolares, o buling por exemplo. Todavia o debate