UM OLHAR CRÍTICO DE ... COMO EU FUI AVALIADA E COMO AVALIO A APRENDIZAGEM DE MEUS ESTUDANTES
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIDÁTICA PARA O ENSINO SUPERIOR
CARLA MATOS
UM OLHAR CRÍTICO DE ...
COMO EU FUI AVALIADA E COMO AVALIO
A APRENDIZAGEM DE MEUS ESTUDANTES
Salvador/BA
2005
CARLA MATOS
UM OLHAR CRÍTICO DE ...
COMO EU FUI AVALIADA E COMO AVALIO
A APRENDIZAGEM DE MEUS ESTUDANTES
Análise Crítica apresentada à Faculdade Baiana de Ciências – FABAC, ao curso de Pós-Graduação em Didática para o Ensino Superior, como parte do processo de avaliação do Módulo de Avaliação de Aprendizagem.
Orientador: Profº Cipriano Luckesi
Salvador/BA
2005
O homem que a educação deve realizar, em cada um de nós, não é o homem que a natureza fez, mas o homem que sociedade quer que ele seja; e ela o quer conforme o reclame a sua economia interna, o seu equilíbrio.
(ÉMILE DURKHEIM,1922)
INTRODUÇÃO À TEMÁTICA
Uma das questões mais discutidas dentro da temática aqui abordada, é sem dúvida nenhuma um dos que causam mais reflexão, e controvérsias, é tudo o que está relacionado a avaliação. Tradicional, excludente, e arbitrária, ou uma mais humana, inclusiva batendo de frente com a que existe apenas para constatar as falhas, em lugar de contribuir para mudanças positivas na sociedade.
A concepção que se tem da avaliação escolar tradicional, na maioria das vezes, em um saber pronto e acabado, tendo nas provas o momento mais importante da avaliação, onde o aluno passa a ser apenas um gravador para repetir o que foi dito nas aulas. Geralmente o professor espera uma resposta pronta, e não aceita a criação ou invenção de novos conhecimentos ou novas formas de transmiti-los.
Esta questão não é apenas um problema da atualidade. Ao longo de muitos anos, a avaliação aconteceu como instrumento de classificação do aluno, naturalmente em contrapartida de exclusão de outros. Na maioria das escolas a