Um breve histórico sobre a psicologia organizacional e as possíveis atuações do psicólogo nesta área.
Os primeiros a realizar um trabalho de psicologia organizacional foram os psicólogos experimentais que estavam interessados em aplicar novos princípios de psicologia para resolver problemas nas organizações, os primeiros trabalhos concentravam se em questões de desempenho no trabalho e de eficiência organizacional. Os principais fundadores são Hugo Munsterberg e Walter Dill Scott, psicólogos experimentais, ambos tinham interesse em seleção de funcionários e uso de testes psicológicos.
Com a expansão da psicologia organizacional, em 1924, umas séries de experimentos se tornaram clássicos na psicologia organizacional, entre eles os estudos de Hawthorne. Este estudo envolve a investigação dos efeitos do nível de iluminação com o objetivo de determinar o impacto dos níveis de iluminação no desempenho da tarefa dos funcionários.
Durante a década das duas Guerras Mundiais a psicologia organizacional expandiu-se para a maioria das áreas nas quais ela é utilizada hoje. As organizações foram ganhando maior porte e começaram a contratar psicólogos. A Primeira Guerra Mundial ajudou a psicologia organizacional a formar a profissão e dar-lhe aceitação social, já a Segunda Guerra ajudou a desenvolvê-la.
O campo da psicologia organizacional nasceu de diversas forças e se desenvolveu crescendo por meio do conflito global, hoje o psicólogo organizacional deve ser multidisciplinar. Mudanças ocorreram velozmente nas organizações, que ocorreram principalmente no século XX, exigindo dos psicólogos organizacionais uma grande disposição estratégica e capacidade de gerenciamento de pessoas, facilitando mudanças, e também promovendo uma melhor qualidade de vida.
As atividades que os psicólogos mais realizam dentro da área Organizacional são: recrutamento, seleção, aplicação de teste, acompanhamento de pessoal, treinamento, avaliação de desempenho, análise de função/ocupação,