Organizacional
A Psicologia Organizacional aparece na metade do século XX, como Psicologia Industrial durante a Revolução Industrial, com o surgimento de fabricas, neste período notou-se a necessidade de um auxilio de pessoas capacitadas para seleção de operários e trabalhadores. Com o passar do tempo a Psicologia se tornou Organizacional e do Trabalho, analisando a conduta humana no ambiente de trabalho, bem como as técnicas destinadas para o bem estar mental, campo de estudo iniciado e depois aprimorado por Robert Yerkes (1917 – durante a 1º grande guerra), com soldados americanos.
Os principais fundadores da Psicologia Organizacional foram Hugo Munsterberg e Walter Dill Scott (psicólogos experimentais). A fim de resolver problemas dentro das organizações, os psicólogos aplicaram trabalhos em cima das questões de eficiência organizacional e o desempenho no trabalho.
No campo da produtividade, Frederick Winslow Taylor acreditava que os funcionários tinham melhor desempenho no trabalho quando era recompensado pela produtividade e quando eram treinados para exercer suas tarefas do trabalho. Com o objetivo de aprimorar de forma competente as tarefas de produção, Frank e Lilian Gilbreth estudou sobre o tempo e os movimentos das ações dos funcionários durante as tarefas, o que provoca a sincronização e medição, como intuito de maximizar o trabalho humano.
Em estudos feitos em Hawthone (1924), onde a luminosidade do local de trabalho foi alterada a fim de provar que os fatores ambientais é que movia a produtividade, constatou-se que é mais importante os fatores sociais, ou seja, sentimentos, relações humanas e a permanecia harmônica em grupo do que outros fatores, porque mesmo com a alteração da luminosidade os funcionários dobraram a produção.
Com o avanço da área os testes psicológicos tiveram uma posição ativa na historia, pois atendiam a parte do psicotécnico, tornando desde a primeira metade do século XX ate os dias de hoje um dos grandes ramos de