Ulisses
A guerra durou dez anos e os gregos sentiam falta das suas famílias. Então arquitectaram um plano. Construíram um cavalo de madeira gigante e meteram-se lá dentro. Os troianos pensaram tratar-se um presente dos deuses e levaram-no para dentro da cidade.
À noite, os gregos saíram do cavalo e mataram os troianos, destruíram a cidade e resgataram a bela Helena.
Todos contentes meteram-se nos barcos e voltaram para Ítaca.
Certo dia uma corrente submarina levou-os para onde s não queriam ir. Deixaram-se ir e chegaram à Ciclópia, as ilhas dos ciclopes. Aventuraram-se pela ilha. Ulisses levou um barril de vinho, caso lhes apetecesse. Depois subiram uma colina e viram um ciclope enorme com um rebanho de ovelhas. Assustados, fugiram para uma gruta que ali Se encontrava. Mas o ciclope entrou na gruta. Chamava-se Polifemo. O ciclope fez uma fogueira e viu as sombras dos marinheiros. Então, com um pedregulho, fechou a entrada da gruta e foi devorando os homens. Mas estava cansado e sentou-se. Ulisses foi falar com ele e deu-lhe vinho. Polifemo perguntou-lhe o nome e Ulisses disse-lhe que se chamava Ninguém. Então Polifemo adormeceu, por causa da quantidade de vinhos que bebera, e Ulisses e os companheiros espetaram-lhe um tronco no olho. Polifemo gritava de dor, dizendo que Ninguém queria matá-lo. Então Ulisses e os companheiros puseram-se debaixo das ovelhas e fugiram da ilha.
A certa altura foram parar à Eólia, a terra do rei dos ventos, Eolo. O rei deu a Ulisses um saco com todos os ventos furiosos e deixou cá fora o Zéfiro, uma brisa suave para os ajudar a navegar sem