troca direta e indireta
Trabalho realizado por : Mileno Tavares
Turma/Nº : TMI1209/Nº17
Introdução;
CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO;
1. ASPECTOS FÍSICOS
1.1. Localização Geográfica
1.2.Identificação das Fontes de Energia
1.3. Descrição das Instalações por Piso e Pavilhões
ASPECTOS HUMANOS;
1.1. Recenseamento de utentes
1.2. Períodos de Funcionamento da Actividade Escola
IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS;
1 – RISCOS INTERNOS
1.1Externos
1.2. Internos
RISCOS EXTERNOS.
LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS;
1 Meios de 1ª intervenção 2 Meios de 2 ª intervenção
3 Meios de alarme e alerta
ORGANIZAÇÃO DA SEGURANÇA
ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇa
1 ORGÃO DE COMANDO
2 EQUIPAS DE INTERVENÇÃO
PLANO DE EVACUAÇÃo
1 – INTRODUÇÃO
2 – ORGANIZAÇÃO DA EVACUAÇÃO
3 – IDENTIFICAÇÃO DE SAÍDAS, VIAS DE EVACUAÇÃO NORMAIS E ALTERNATIVAS E DOS PONTOS CRÍTICOS
Instruções de segurança
PLANO DE INTERVENÇÃO
1 INTRODUÇÃO
2 – PLANO DE INTERVENÇÃO 2.1. Reconhecimento, combate e alarme interno
2.2. Evacuação
2.3. Equipas de Concentração e Controlo
2.4. Equipas de 1ª Intervenção
2.5. Equipas de Corte de Energia e Accionamento de Dispositivos de Segurança
2.6. Equipas de Informação e Vigilância
2.7. Regresso ás instalações.
PLANO DE PREVENÇÃo 1 Introdução
2 – Manutenção de sistemas e equipamentos
Ninguém espera uma emergência ou umdesastre, especialmente um daqueles que os afecteparticularmente e, que afecte os seus empregadosou seu negócio.No entanto, a verdade é que as emergências e osacidentes podem acontecer a todos, a qualquermomento e em qualquer lugar.Existem ameaças quer sobre os empregados, sobreclientes ou sobre o público em geral, que podemcausar paragens ou quebras na produção oumesmo danos fisícos ou ambientais.Você e os seus empregados, podem ser forçados aevacuar a empresa quando menos esperar.
Uma situação de emergência é uma situação nãoesperada, resultando em ameaças efectivas aosseus