Trem Fantasma
CURITIBA 2013
Apresentação do Autor
Francisco Foot Hardman, nascido em 1952, é escritor, ensaísta, crítico e atual professor na UNICAMP, graduado em Ciências Sociais Políticas, com mestrado em Ciências Políticas, possui doutorado em filosofia pela USP. Têm registrado mais de 25 capítulos de livros, assim como vários artigos em revista, jornais e publicações científicas.
Já atuou como pesquisador no exterior em várias universidades renomadas das Américas e Europa como: Universidade de Roma La Sapienza, Universidade do Texas, Universidade Livre de Berlim, etc. Dentre suas obras as que mais se destacam são: Víveres de Maio (1980), Nem pátria, nem Patrão!(2003) e Trem-Fantasma: a modernidade na selva (1988).
Contextualização Teórica
No período ao que o texto refere-se, o Brasil está no processo de abolição da escravatura juntamente com a proclamação da república, visando extinguir a monarquia e o monopólio do poder pela nobreza latifundiária e abrindo suas portas para uma nova era de urbanização - com a abertura dos portos às nações amigas -, inovações e também para sua mudança de sistema político – de uma monarquia para uma democracia. Por fim conta como a evolução da técnica e suas tecnologias ocorreram após a inserção do Brasil no cenário mundial das exposições internacionais de arte, tecnologia e cultura.
Introdução
O texto nos apresenta a evolução das diversas técnicas em meados do século XIX, onde o Brasil participou de diversas exposições Nacionais e Internacionais. Foram apresentadas desde técnicas agrárias, até técnicas das grandes metrópoles. Nas exposições foram também apresentados diversos tipos de maquinários, alguns com sua utilidade questionada, onde necessitava de diversas interferências humanas para seu funcionamento correto e outras mostrando um “ilusório” desenvolvimento industrial do país. O autor também cita Dyonisio Gonçalves Martins, que enfatiza os