Treliças Espaciais
ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA E ESTRUTURA: REPERTÓRIO
TRELIÇAS ESPACIAIS
SÃO PAULO, 16 DE MAIO DE 2013.
TRELIÇAS ESPACIAIS
SÃO PAULO, 16 DE MAIO DE 2013.
ÍNDICE
INTRODUÇÃO_______________________________________________PÁG. 05
DEFINIÇÕES_______________________________________________PÁG. 06
TIPOLOGIA________________________________________________PÁG. 08
APLICAÇÃO EM PROJETOS________________________________PÁG. 14
BIBLIOGRAFIA______________________________________________PÁG. 16
INTRODUÇÃO
Neste trabalho serão apresentadas informações sobre treliças espaciais e suas principais utilizações no meio da construção no Brasil e no mundo, através de textos e imagens explicativas.
DEFINIÇÕES
Estruturas metálicas de aço ou alumínio que utilizam como base para a sua forma o triangulo por ser a única forma geométrica que não se deforma, criando assim uma figura tridimensional constituída por formações triangulares.
As treliças espaciais mais comuns são formadas por malhas planas, podendo, também ser formadas por malhas curvas cilíndricas (arqueadas) ou malhas curvas esféricas (cúpulas).
Figura -TRELIÇA MALHA PLANA
Figura 3 - TRELIÇA CURVA ESFÉRICA
Estruturalmente, uma treliça tem que seguir três condições:
1) As barras que constituem a estrutura ligam-se entre si por meio de articulações sem atrito;
2) As cargas e as reações aplicam-se somente nos nós da estrutura;
3) O eixo de cada uma das barras coincide com a reta que une os centros das articulações de suas extremidades.
Quando atendidas essas condições, as diversas barras da treliça são solicitadas apenas por forças normais. Porém, não é isso o que se vê na prática, já que as articulações sempre vão oferecer uma resistência ao giro das barras, introduzindo momentos fletores nelas. Contudo, essa resistência é muito menor se comparada às forças normais