Treliças as Espaciais
1 Introdução 4
2 Objetivos 5
3 Revisão Teórica 6
3.1 Aspectos e Historia 6
3.2 Aspectos Gerais 7
3.3 Malhas 8
3.4 Tipos de Apoios e dimensões 8
3.5 O método dos nós 9
3.6 O método dos nós 10
3.7 Ligações entre barras – Nós 11
3.8 Nós utilizados no Brasil 12
3.9 Ações 13
3.10 Forças normais 15
4 Metodologia: Materiais e Metodos 16
5 Cronograma 17
6 Custos 18
7 Recursos Humanos 19
8 Referências 20
1 introdução
As primeiras aplicações de estruturas espaciais foram em cúpulas. Na antiguidade estas eram construídas de pedras naturais, sendo a madeira somente utilizada a partir da Idade Média (séc. V a XV). As primeiras estruturas reticuladas surgiram na França e na Alemanha nos séc. XVIII e XIX. O uso do aço nestas estruturas tem como primeiro registro uma cúpula construída no ano de 1811 por BELLANGE e BRUNET. As abóbadas em aço surgem apenas em 1892 com FLOPPL. [25]
O primeiro protótipo de estruturas tridimensionais pré-fabricadas foi feito por Alexander Graham Bell, o famoso inventor do telefone que, em 1906, juntamente com alguns colegas, fundou a “Aerial Experiment Association” para tentar construir kits de torres e biplanos de estruturas tridimensionais pré-fabricadas. Bell construiu vários protótipos destas estruturas com barras de mesmo comprimento, ligadas por nós bastante simples e padronizados. Ele referiu-se a estas estruturas como de “extraordinária resistência”. Foi ele, provavelmente, o primeiro engenheiro a mostrar como se podem fabricar estruturas simples, leves e resistentes, dando-se atenção especial à possibilidade de redução de custos com a sua industrialização.
O presente trabalho fornece um estudo da estabilidade de treliças espaciais através da utilização de uma formulação elástica não-linear, baseada no método dos elementos finitos, que leva em consideração os efeitos de segunda ordem e a mudança de geometria da estrutura. Especial atenção é dada ao cálculo da matriz de rigidez, onde tais efeitos são levados em consideração, e à