Treinamento
Quando entramos em contato com as pessoas, tornamo-nos presença para elas. E elas marcam presença para nós. E todos irradiamos uma imagem: positiva ou negativa; bonita ou deixando a desejar; simpática ou antipática; alegre ou triste. Imagem que nasce de uma presença.
Se a presença irradiar uma imagem positiva, a acolhida se torna fácil. Presenças negativas espelham a angústia existencial. Dificultam o diálogo. Afastam as pessoas ou, pelo menos, tornam angustiantes as relações humanas.
Como seres humanos somos iguais na natureza humana, e somos diferentes em sensibilidade, em talento, em criatividade e experiência. Cada filho é um filho. Mas só um pode ser o primeiro e só um, o ultimo. Uns são mais, outros menos, prendados em habilidade. Podem até ser semelhantes. Nunca, porém, iguais. Muitos revelam grandes diferenças no rosto e enormes diferenças no seu interior. Quando as pessoas começam a pensar de modo semelhante, começam a atrair-se, pois o semelhante atrai o semelhante. Pessoas alegres gostam de reunir-se com gente alegre.
Boas relações humanas nos levam a dialogar com sinceridade. Quem se relaciona bem, aprende a conhecer-se melhor e avalia as pessoas, não pelo que elas têm ou nos podem oferecer, e sim, pelo que elas são, pelo valor intrínseco do seu caráter e da sua personalidade.
Evitemos as pessoas que só sabem criticar e que tem por hábito falar mal ou tecer comentários desairosos. Travar relações humanas com este tipo de pessoas, só nos pode levar a perder tempo e dinheiro.
II – PSICOLOGIA DO HOMEM E DA MULHER
A condição indispensável para viver harmoniosamente com qualquer pessoa é conhecê-la bem, a fim de poder sentir como ela sente e colocar-se no lugar dela.
Conhecer a si e aos outros, conhecer o homem e a mulher, com suas virtudes e defeitos, com seus fortes e fracos, com suas características típicas, em muito ajuda a manter boas e acertadas relações humanas.
Não é o homem mais inteligente do que a mulher, nem a