TRANSPLANTE HEPÁTICO
O transplante de fígado consiste numa total substituição do fígado lesado por um saudável. Este procedimento cirúrgico é usado para tratar a doença hepática em estágio terminal e com risco de vida, para a qual não existe nenhuma outra forma de tratamento disponível.
O sucesso do transplante de fígado depente de uma imunossupressão bem-sucedida. Actualmente os imunossupressores mais utilizados são ciclosporina, corticosteróides, azatioprina, OKT3 (anticorpo monoclonal) e globulina antitimócito, no entanto, estão a ser realizados estudos para encontrar a combinação mais eficiente de agentes imunossupressores e para identificar novos agentes com menos efeitos colaterais.
O transplante hepático não pode ser visto como um procedimento rotineiro, pelo que pode ser acompanhado por complicações associadas ao procedimento cirúrgico demorado, à terapia imunossupressora, à infecção e às dificuldades técnicas encontradas na reconstrução dos vasos sanguíneos e do trato biliar.
As indicações gerais para a realização deste transplante incluem doença hepática crónica avançada irreversível, insuficiência hepática fulminante, doenças hepáticas metabólicas e algumas malignidades hepáticas.
O transplante de fígado consiste numa total substituição do fígado lesado por um saudável. Este procedimento cirúrgico é usado para tratar a doença hepática em estágio terminal e com risco de vida, para a qual não existe nenhuma outra forma de tratamento disponível.
O sucesso do transplante de fígado depente de uma imunossupressão bem-sucedida. Actualmente os imunossupressores mais utilizados são ciclosporina, corticosteróides, azatioprina, OKT3 (anticorpo monoclonal) e globulina antitimócito, no entanto, estão a ser realizados estudos para encontrar a combinação mais eficiente de agentes imunossupressores e para identificar novos agentes com menos efeitos colaterais.
O transplante hepático não pode ser visto como um procedimento rotineiro, pelo que pode ser