Transplante de fígado: estudo prospectivo da análise de sobrevida do receptor de acordo com o índice de risco do doador

Universidade Estadual de Campinas
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
ProFIS – Programa de Formação Interdisciplinar Superior
PIBIC/CNPq

Relatório Final

TRANSPLANTE DE FÍGADO: ESTUDO PROSPECTIVO DA ANÁLISE DE SOBREVIDA DO RECEPTOR DE ACORDO COM O INDICE DE RISCO DO DOADOR

Coordenador: Profa. Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin i
Bolsista: Tamires de Miguel Menas ii

i Professora Assistente - Departamento de Cirurgia Digestiva - Experimental Laboratório de Transplante de Fígado - Núcleo de Cirurgia Experimental - Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brasil. ii Aluna graduando em ProFIS (Programa de formação Interdisciplinar Superior) – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brasil.

Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, Brasil.

Campinas – 2012
Resumo

O transplante hepático é uma técnica recente, pois teve início a cerca de 50 anos, através do pioneiro T. E. Starzl, e vem sendo utilizado como terapia para doenças hepáticas terminal desde a década de 1980, após sua aprovação pelo National Health Institute (USA) em 1983. O atual estudo tem como objetivo analisar as causas de mortalidade em pacientes que foram submetidos ao transplante hepático de acordo com o índice de risco do doador, e como metodologia foi utilizados dados coletados da organização de contratos de órgão (OPO) e unidade de transplante de fígado - Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) de 109 transplantes. Os destinatários tiveram seus dados coletados no pré-operatório e foram seguidos pelo menos seis meses para analisar o pós-operatório. Foi utilizado o cálculo MELD (modelo para estágio final doença hepática) dos pacientes e as variáveis de doadores necessárias para o DRI (idade, gênero (masculino/feminino), cor (branco, preto ou outros), doença hepática, presença de hepatite C - VHC (Sim ou não)) e tempo de isquemia. Os resultados concluem que o DRI tem