TRABALHO LIBRAS 2
2 Em relação à terminologia quanto à surdez e o indivíduo é adequado dizer: Aquela pessoa é deficiente auditiva Aquela é pessoa é surda e muda Aquela pessoa é muda Aquela pessoa é surda Aquela pessoa tem surdez
3Atualmente, a proposta educacional mais adotada nas escolas para surdos é o bilinguismo. Essa abordagem de ensino considera que: O sujeito surdo deve buscar por meio do treinamento oral uma aproximação do modelo ideal ouvinte. A língua de sinais é uma língua artificial, inadequada para o contexto escolar. A língua de sinais pode ser utilizada apenas como auxílio na aprendizagem da língua alvo. O sujeito surdo pode assumir-se enquanto surdo sem ter de se submeter aos padrões dos ouvintes. A comunidade surda deve adequar-se ao padrão social dos ouvintes para que se acabe o preconceito.
4 As pessoas surdas sofreram sérias restrições em relação à utilização de sua língua de sinais, principalmente no período denominado Império Oralista, que determinou o método de ensino para escolas de diversos países do mundo. Sobre esse período podemos afirmar que: No Império Oralista, as aulas eram ministradas em Língua de Sinais. A língua de sinais foi proibida nas escolas de surdos sob a justificativa de ser um empecilho ao ensino da língua oral. Iniciou-se no final do século XIX e tinha como ideal a Filosofia Bilíngüe. O treinamento da fala era intenso e deu-se, exclusivamente em clínicas fonoaudiológicas, fora do espaço escolar. Os próprios surdos apoiaram o ensino oralista, pois sentiam-se limitados com sua língua de sinais.
5Com base no Código de Ética do intérprete de