TRABALHO INDIVIDUAL
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
A criatividade constitui-se em uma das problemáticas na educação mais discutidas, na atualidade, principalmente, pela sociedade compreender novas competências ao indivíduo em formação, dentre elas, a competência criativa de ser e atuar no mundo e suas relações com as tecnologias e o mundo do trabalho. Assim sendo, este artigo tem o objetivo de refletir sobre as influências do processo criativo nas práticas educativas escolares.
A sociedade, e consequentemente, a escola necessita de rever com bastante urgência os pressupostos teórico-metodológicos que norteiam as práticas pedagógicas vigentes e as culturas predominantes na escola enquanto formação do professor e do aluno. Segundo Torre (2005), este milênio é denominado “século da criatividade”.
A sociedade se transformando a cada momento fazendo co que o indivíduo se transforme também. Discute-se assim a criatividade como potencialidade humana promovendo o autoconhecimento e o conhecimento mais qualitativo. Novamente com Torre (2008) a criatividade deverá ser entendida como um bem cultural e social, que por muitas vezes, fora renegada e negligenciada por vários motivos pelo contexto educacional.
Na investigação sobre o “pensamento do professor”, Pacheco (1995) aponta para a valorização da análise da vida da aula, da opinião dos alunos e das atitudes dos professores, valorização do conhecimento e da compreensão da cognição do professor (aspectos psicológicos, crenças, preocupação em conhecer o pensamento do professor inserido num contexto de ação).
Alencar (1994) descreve as características do professor que podem facilitar ou inibir a criatividade do aluno: tratar os alunos como indivíduo de valor, encorajar os estudantes a ser independente, servirem como modelo, aceitar os estudantes como iguais, reconhecer e premiar o trabalho criativo.
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