Trabalho escravo no campo
Discente: Erickson Guilherme Simões
Discente: Evanir Renan M. R. Das Neves
Discente: José Renato A. de Azevedo
Discente: Vinícius Mesquita Ramos
Docente: Mateus Cruz Maciel de Carvalho
RESUMO
O projeto buscará esclarecer todo o processo de exploração do trabalhador do campo, desde os tempos antigos quando era escravizado, ao atuais ao que temos visto, trabalhadores que morrem por exaustão, que sobrevivem em condições precárias, aqueles que buscam outra realidade e que por muitas vezes desconhece seus direitos. Procuraremos mostrar dados relatados de nossa região de Bebedouro, por exemplo quantidade de crianças que trabalham em fazendas, sítios, carga horária, bases salariais, faixa etária etc. Buscaremos realizar através de pesquisas já realizadas como fonte de outros dados, além de contarmos com a colaboração de livros e meios eletrônicos, assim como revistas, jornais e tv. Em suma a pesquisa está prevista para o prazo de seis (6) meses, porém poderá ser prolongada ou pode ser em menor tempo.
INTRODUÇÃO
Historicamente o Brasil foi forjado com trabalho, trabalho que em grande parte se originou da exploração humana, primeiro foram com os indígenas, porém observou-se que de hábito não seria fácil força-los ao trabalho, não que algum outro ser humano tenha sido, depois vieram os africanos, os quais sofremos até os dias de hoje com o passado “negro”, vieram também os europeus, japoneses, chineses etc... Sempre forçados a trabalhar, a construir o que somos hoje. O tráfico de escravos, que desde o século 15 trasladou mais de 10 milhões de negros africanos para terras americanas, foi o mais importante desses afluxos, deixando marcas profundas em nossa constituição social. Contudo, desde a primeira metade do século 19, com o iminente fim da escravidão, a possibilidade de introduzir trabalhadores europeus esteve na pauta das ações políticas brasileiras, principalmente