nazismo
Eles exploraram o trabalho escravo dos "inimigos do estado" para se beneficiarem economicamente. A falta de mão-de-obra ariana para manter a economia de guerra alemã tornou-se crítica, especialmente após a derrota da Alemanha frente aos sociéticos na batalha de Stalingrado, de 1942 a 1943. Isto resultou no aumento do uso de prisioneiros como trabalhadores nas indústrias alemãs. Nos anos de 1943 e 1944, em especial, centenas de campos de trabalho escravo [OBS: verdadeiras senzalas] foram estabelecidos em instalações industriais alemãs ou próximos a elas.
Campos como o de Auschwitz na Polônia e Buchenwald na Alemanha central tornaram-se centros administrativos de imensas redes de campos de trabalho escravo. Além dos empreendimentos de propriedade das SS (como a German Armament Works), empresas privadas alemãs, como a Messerschmidt, Junkers, Siemens e I. G. Farben, passaram a depender cada vez mais do trabalho dos escravos para aumentar a produção bélica. Auschwitz III (ou Monowitz) foi um dos piores campos. Ele fornecia escravos à fábrica de borracha sintética da I. G. Farben. Os