Trabalho de semiótica da imagem análise semiótica do filme a pele que habito
ANÁLISE SEMIÓTICA DO FILME A PELE QUE HABITO
1) INTRODUÇÃO a- FICHA TÉCNICA
Diretor: Pedro Almodóvar
Elenco: Antonio Banderas, Elena Anaya, Marisa Paredes, Jan Cornet, Roberto Álamo, Blanca Suárez, Eduard Fernández, José Luis Gómez, Bárbara Lennie, Susi Sánchez
Produção: Agustín Almodóvar, Esther García
Roteiro: Pedro Almodóvar, Agustín Amodóvar
Fotografia: José Luis Alcaine
Trilha Sonora: Alberto Iglesias
Duração: 133 min.
Ano: 2011
País: Espanha
Gênero: Suspense
Cor: Colorido
Distribuidora: Paris Filmes
Estúdio: Canal+ España / El Deseo S.A. / Televisión Española (TVE) / Instituto de Crédito Oficial (ICO)
Classificação: 16 anos
Premiações:
GLOBO DE OURO - 2012
Indicação - Melhor Filme Estrangeiro
FESTIVAL DE CANNES - 2011
Ganhou - Prêmio Vulcain do Artista Técnico
EUROPEAN FILM AWARDS - 2011
Indicações - Melhor Trilha Sonora - Melhor Cenografia
b- ANÁLISE BASEADA NA TEORIA DA SEMIÓTICA DE ORIGEM AMERICANA
PRAGMATICISTA - consideração das coisas de um ponto de vista prático.
Charles Sanders Pierce – séc. XIX / XX. Nascido no ano de 1839, em Cambridge, Massachussets, nos EUA, Pierce foi químico, filósofo, matemático, psicólogo, geógrafo, físico, linguista.
- É considerado o pai da semiótica moderna. Estrutura sua teoria na FENOMENOLOGIA, que é a observação e análise dos fenômenos como os quais apresentam-se e apreendemos em nossa mente.
- Apresenta uma reflexão sobre o tema do conhecimento fundado na experiência.
- Foi um dos primeiros filósofos a ver a semiótica como uma teoria geral da representação e da interpretação.
Para Peirce, o Homem significa tudo que o cerca numa concepção triádica (primeiridade, secundidade e terceiridade), e é nestes pilares que toda a sua teoria se baseia.
PRIMEIRIDADE
É a primeira dedução que temos das coisas. É a categoria da possibilidade qualitativa, a qualidade sensível das coisas. Um sentimento aparece sem relação com outras coisas; a