Antonio fidalgo
Anabela Gradim
Manual de Semiótica
UBI – PORTUGAL www.ubi.pt 2004/2005
Índice
I
Prolegómena
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1
Semiótica e comunicação
1.1 Sinais e signos. Aproximação aos conceitos de signo e de semiótica. . . . . . . .
1.1.1 Os sinais chamados sinais . . . . . . .
1.1.2 As palavras como sinais. . . . . . . . .
1.1.3 Tudo pode ser sinal. . . . . . . . . . .
1.1.4 Sinais e signos e a sua ciência. . . . . .
1.2 A semiótica e os modelos de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . .
1.3 Tipos e classificações de signos . . . . . . . . .
1.3.1 Tipos de signos . . . . . . . . . . . . .
1.3.2 Princípios de classificação e taxinomia.
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II
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História da semiótica
2.1 Os Antigos: gregos e os estóicos. Galeno. . . . .
2.2 Os Medievais: Agostinho, Bacon, Hispano, Fonseca e Joao de S. Tomás . . . . . . . . . . . . . .
2.3 Os Modernos: Locke, Condillac, Lambert, Kant, e Humboldt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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25
Sistemática
A semiose e a divisão da semiótica
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61
4
4
5
6
III
7
Semiótica Geral
As propriedades sintácticas do signo
4.1 Signos simples e signos complexos . . . . . . . .
4.2 Os elementos sígnicos ou as unidades mínimas.
Para uma teoria dos elementos. . . . . . . . . . .
4.3 Sistema e estrutura. Relações sintagmáticas e paradigmáticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.4 A combinação dos signos. Regras de formação e de transformação. . . . . . . . . . . . . . . . . .
4.5 A sintáctica, a gramática e a lógica . . . . . . .
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65
As propriedades semânticas dos signos
5.1 O problema da significação. Sentido e referência
5.2 Concepções duais e concepções triádicas dos signos.
5.3 As noções de verdade e objectividade . . . . . .
5.4 Os múltiplos níveis de significação. Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
5.5 Os códigos . . . . . . . . . . .