Manual de semiotica
Manual de Semiótica
UBI – PORTUGAL www.ubi.pt 2004/2005
Índice
I Prolegómena
1 Semiótica e comunicação 1.1 Sinais e signos. Aproximação aos conceitos de signo e de semiótica. . . . . . . . 1.1.1 Os sinais chamados sinais . . . . . . . 1.1.2 As palavras como sinais. . . . . . . . . 1.1.3 Tudo pode ser sinal. . . . . . . . . . . 1.1.4 Sinais e signos e a sua ciência. . . . . . 1.2 A semiótica e os modelos de comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Tipos e classificações de signos . . . . . . . . . 1.3.1 Tipos de signos . . . . . . . . . . . . . 1.3.2 Princípios de classificação e taxinomia.
7
9 . . . . . . . . . 9 9 12 14 15 16 20 20 21 25 25 31 48
2
História da semiótica 2.1 Os Antigos: gregos e os estóicos. Galeno. . . . . 2.2 Os Medievais: Agostinho, Bacon, Hispano, Fonseca e Joao de S. Tomás . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Os Modernos: Locke, Condillac, Lambert, Kant, e Humboldt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
II Sistemática
3 A semiose e a divisão da semiótica
59
61
4 4
Semiótica Geral As propriedades sintácticas do signo 4.1 Signos simples e signos complexos . . . . . . . . 4.2 Os elementos sígnicos ou as unidades mínimas. Para uma teoria dos elementos. . . . . . . . . . . 4.3 Sistema e estrutura. Relações sintagmáticas e paradigmáticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4 A combinação dos signos. Regras de formação e de transformação. . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5 A sintáctica, a gramática e a lógica . . . . . . . As propriedades semânticas dos signos 5.1 O problema da significação. Sentido e referência 5.2 Concepções duais e concepções triádicas dos signos. 5.3 As noções de verdade e objectividade . . . . . . 5.4 Os múltiplos níveis de significação. Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Os códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 65 67 72 77 79 81 81 86 91 93 97
5
6
As propriedades pragmáticas do signo 99 6.1 A natureza pragmática do signo. A