trabalho de psicologia
O livro começa, no capítulo 1, destacando sobre as diversas formas de comportamento e de personalidade das pessoas. E mostra também a busca pela padronização imposta pelo homem e como as pessoas se julgam uns aos outros, gerando, dessa forma, conclusões errôneas sobre determinada pessoa. Freud faz crítica a busca incessante do homem pela riqueza, sucesso e o poder em vez da busca por coisas realmente valorosas. Além disso, podemos observar a discussão que Freud faz acerca da religião que é vista como um mecanismo que o homem buscar para fugir das frustrações que o mesmo encontra no mundo. Já no Capítulo 2 Freud expõe que na religião os homens vêem Deus como uma criança vê um pai. A religião é um modo paliativo para ajudar o homem a superar suas desgraças e suas aflições. Porém, não temos apenas a religião como esse paliativo. Para isso Freud denomina de satisfações substitutivas, a arte, por exemplo, é essa satisfação e como na religião nada mais é do que uma ilusão que o homem tem a fim de conseguir superar todas as suas tristezas e desgraças a fim de buscar a felicidade e/ou o prazer. O homem a fim de evitar a infelicidade busca algumas alternativas como o isolamento e o uso de remédios. Com a finalidade de afastar a infelicidade, os homens buscam certos estilos de vida, como: no homem que busca o prazer erótico, o homem narcisista que só precisa dele mesmo e mais de ninguém e o homem e o homem de ação que mede as suas forças com o mundo externo. No capítulo 3, percebemos que existem três tipos de infelicidade, a primeira é saber que a natureza é superior a nós, a segunda é a fragilidade do corpo humano e a terceira é o sofrimento na esfera social. As duas primeiras são aceitas pelo homem, porém a terceira, não. O homem é incapaz de entender o porquê do sofrimento social, o porquê dos regulamentos implantados pelo homem não representar o próprio homem. Outro problema, é que