TRABALHO DE POLÍTICA SOCIAL II RESUMO DO 2º E 3º CAPÍTULO
RESUMO DO 2º E 3º CAPÍTULO
Professsora: Josy Luiz
GRADUANDAS: 4º
CRISTIANNE PEREIRA DE SÁ
KALINA KRISTINE MAGALHÃES
LUANA KEILLA DE OLIVEIRA VASCONCELOS
LUZIA MARIA H.V. N. DE OLIVEIRA
MARIA VIVIANA DOS SANTOS
MARIA APARECIDA DA SILVA
NILZA CRISTINA GOMES FERREIRA
POLLYANA MARIA DA SILVA BATISTA
ROSILENE BARBOSA MACEDO
ROSINEIDE MARIA FERREIRA
VIVIANE MARIA DA CONCEIÇÃO CELESTINO
CAPÍTULO 2
Capitalismo Liberalismo e Origem da Política Social.
As políticas sociais se gestaram na confluência dos movimentos de ascensão do capitalismo com a revolução industrial, das lutas de classes e o desenvolvimento da intervenção estatal. Sua origem é comumente relacionada aos movimento de massas social democratas na Europa Ocidental no final do século XIX, sua generalização situa-se na passagem capitalismo concorrencial para o monopolista, após a segunda guerra mundial ( pós 1945). Com o intuito de manter a ordem social e punir a vagabundagem ações filantrópicas com características assistenciais identificadas como protoformas de políticas sociais. As mais exaltadas e frequentemente citadas como legislações seminais são as leis Inglesas no período que antecedeu a Revolução Industrial. Essas legislações estabeleciam um “código coercitivo do trabalho”, o mesmo tinha caráter punitivo e repressivo não protetor. O principio estruturador dessas leis era obrigar o exercício do trabalho a todos que apresentassem condições de trabalhar, e as ações assistenciais previstas tinham por objetivo induzir o trabalhador a se manter por meio do seu trabalho. Associados ao trabalho forçado, essas ações garantiam auxílios mínimos (como alimentação). Os critérios para acesso eram fortemente restritivos e seletivos poucos conseguiam receber os benefícios. Os pobres ‘selecionados” eram obrigados a realizar uma atividade laborativa para justificar a assistência recebida.