Trabalho de IED

Aluno: Wesley dos Santos Pereira
Matrícula: 14153024-3
Turma: 311 - Noturno
Disciplina: Introdução ao Estudo do Direito - IED
Professor Rodrigo Lélis Neiva

O caso dos exploradores de caverna

Brasília, 09 de março de 2014.

O Caso dos Exploradores de Cavernas, julgado na Suprema Corte de Newgarth no ano de 4300, onde quatro espeleólogos foram processados e condenados à morte pela forca por terem assassinado Roger Whetmore.
Foster, J., Tatting, J., Keen, J. e Handy, J. são os juízes responsáveis pelo julgamento dos acusados, na qual cada um deles possuem uma visão e uma tese diferente.
Para Foster J., no que diz respeito, não crê que a nossa lei conduz obrigatoriamente à monstruosa conclusão de que estes homens são assassinos. Pelo contrário, ela os declara inocentes da prática de qualquer crime. Informa também que se os trágicos acontecimentos deste caso tivessem tido lugar a uma milha dos nossos limites territoriais, ninguém pretenderia que nossa lei lhes fosse aplicada. Pensa que esse princípio baseia-se na suposição de que só é possível impor-se uma única ordem jurídica a um grupo de homens se eles vivem juntos dentro dos limites de uma dada área da superfície da terra.
Tatting, J., diz, que código desordenado e odioso é este!
É um código em que as normas reguladoras dos contratos assumem maior importância do que aquela referente ao homicídio. É um código segundo o qual um homem pode estabelecer um contrato válido, conferindo poderes a seus semelhantes de comer seu próprio corpo. Além disso, segundo os seus dispositivos, uma vez feito, tal contrato é irrevogável, e, se uma das partes tenta rescindi-lo, as outras podem tomar a lei em suas próprias mãos é executá-lo pela força, embora seu colega não refira, por conveniência, o efeito da rescisão unilateral do contrato feita por Whetmore, esta é uma dedução necessária de sua argumentação. Já a linha de raciocínio de Keen, J. expor-se neste voto não será aceitável por