Trabalho de fraude
São Paulo,12 de Novembro 2012
Professora Regiane Passariello
• SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• DESENVOLVIMENTO DO TEMA
• CONCULSÃO
• BIBLIOGRAFIA
Em cima do tema abordado, citarei informações de empresas que sofreram desfalques milionários de funcionários. Muitas empresas ás vezes se preocupam mais com a exposição que o assunto gera do que mesmo com o valor que foi desfalcado.
São inúmeros os casos citados com nosso tema, mais alguns entraram para a história. Quem não se lembra da poderosa Parmalat, com seus atraentes comerciais, patrocínios mirabolantes no mundo do futebol. Hoje a empresa tenta se solidificar mundialmente, mas esbarra em toda essa mancha que foi causada pela exposição deste grave e mundial problema. Falarei também sobre a fraude envolvendo a Café Pilão, onde mais de 200 milhões foram subtraídos em sua sede no Brasil.
• SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• DESENVOLVIMENTO DO TEMA
• CONCULSÃO
• BIBLIOGRAFIA
A fraude da Parmalat – Um rombo de 15 bilhões
Em dezembro de 2003, a revista ISTOÉ divulgou que a Parmalat, um dos maiores grupos alimentícios do mundo, teve um rombo de cerca de R$ 15 bilhões exposto em uma fraude contábil na matriz, na Itália, arrastando consigo a economia dos 29 países em que está instalada, dentre eles o Brasil. A crise internacional do capitalismo trouxe à tona as enormes falsificações no orçamento de mais uma megacorporação. A exemplo de outras gigantescas fraudes, como a da norte-americana Enron, foi a vez da italiana Parmalat sucumbir à crise que afetou também outras empresas na Itália, como a Fiat. A Parmalat estava instalada em 29 países e possuía mais de 36 mil funcionários mundo afora. No balanço apresentado em 2003 dispunha de 4,2 bilhões de euros em liquidez. Com esta quantia em caixa a empresa só conseguiu pagar 150 milhões em títulos atrasados com o auxílio de bancos credores e do governo