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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNLOGIA DE RORAIMA
Alunos: Rarison de O. Freitas; Ana Alicia Ferreira; Ádyla Batista
Curso: técnico em informática
Turma: 13521

HISTORIA DE RORAIMA
Depois do rompimento da união Ibérica, Portugal e Espanha tiveram muitos conflitos, até por volta de 1750 quando foi firmado o tratado de Madri que definiam os limites das fronteiras do Brasil e que foi de suma importância para a história de Roraima.
Marquês de Pombal, atendendo ao pedido da Coroa Portuguesa na condição de primeiro ministro do Reino Luso, que enfrentava uma decadência financeira, tentou explorar os bens que dispunha a Coroa, ou seja, o Brasil. Após a rigidez implantada por Pombal sobre as ordens religiosas e a expulsão dos franceses, devolveu ao Maranhão sua soberania em territórios no norte do Brasil, sendo assim, criou-se a capitania do Grão-Pará e do Rio Negro (Amazonas). O domínio português não respeitou culturas, línguas e religiões, principalmente as línguas conhecidas como “línguas gerais” dos povos indígenas que viviam e vivem até hoje ao norte do Brasil. Implantou-se assim um sistema único totalmente voltado aos interesses do Reino de Portugal que escravizou os indígenas por longos períodos.
A disputa pelo extremo norte brasileiro entre os povos, holandeses e portugueses, se dá desde a segunda metade do século XVII. Vários conflitos entre europeus e povos indígenas culminou com a estratégia da Coroa Portuguesa de edificar com a fortaleza conhecida como Forte São Joaquim na nascente do Rio Branco como forma de impedir novas invasões após um grande conflito entre saldados portugueses e povos indígenas. Logo depois militarizaram essa região e ao mesmo tempo iniciou-se a ocupação territorial aos arredores do forte por aldeamentos indígenas, e com isso Lobo D’Almada trouxe bovinos para essa região com o propósito de formação de civilizações agregada as diversas fazendas estabelecidas, nos principais rios da região como forma de atração aos povos