Toyota
O Modelo Japonês de Administração tem o início do seu desenvolvimento após a 2ª. guerra mundial, principalmente a partir de 1950, combinando os princípios e técnicas da qualidade total, da administração científica e das tradições culturais japonesas.
Principais influências na evolução desse conhecimento:
Administração científica - Frederick Taylor e Henry Ford;
Controle de Qualidade – Shewhart, Walter Andrew (1891-1967).
Desenvolveu o CEP – Controle Estatístico de Qualidade nos Processos;
Controle de Qualidade – Deming, Edwards W. (1900-1993). Ciclo PDCA
– Plan, Do, Check. Act; Os 14 pontos para melhoria da qualidade;
Cultura japonesa orientada para o trabalho de grupo e a economia de recursos. A partir desse conhecimento, Eiji Toyoda e Taiichi Ohno, criaram o Sistema
Toyota de Produção, representando um desenvolvimento das idéias originais e que sintetiza os princípios de qualidade, produtividade e participação.
Essa é a semente do Modelo Japonês de Administração, que desenvolve os seguintes princípios:
Fabricação com qualidade – círculos de controle da qualidade (CCQ), zero defeito, fazer certo da primeira vez, Kaizen;
Eliminação dos desperdícios – racionalização da força de trabalho, produção flexível, just in time; Produção enxuta;
Os 7 desperdícios que o sistema visa a eliminar: * Superprodução, a maior fonte de desperdício. * Tempo de espera, refere-se a materiais que aguardam em filas para serem processados. * Transporte, nunca geram valor agregado no produto. * Processamento, algumas operações de um processo poderiam nem existir. * Estoque, sua redução ocorrerá através de sua causa raiz. * Movimentação * Defeitos, produzir produtos defeituosos significa desperdiçar materiais, mão-de-obra, movimentação de materiais defeituosos e outros.
Participação dos funcionários no processo decisório.
Os resultados alcançados pela indústria japonesa a partir de 1970,