Caso toyota
Em um mundo de negócios caracterizado pela exploração da inovação tecnológica, pela globalização dos mercados, pela forte competição entre organizações, pela gradativa e intensa desregulamentação dos negócios e pelas mudanças demográficas, políticas e culturais – que provocam mudanças rápidas, turbulência e incerteza – as organizações precisam ser rápidas, ágeis e eficazes. A área de recursos humanos deixou de ser um mero departamento de pessoal para se tornar o personagem principal de transformação dentro de uma organização. Há pouco tempo atrás, o departamento de RH atuava de forma mecanicista, onde a visão do empregado prevalecia à obediência e a execução da tarefa, e ao chefe, o controle centralizado. Hoje o cenário é diferente, os empregados são chamados de colaboradores, e os chefes de gestores. A gestão de pessoas visa à valorização dos profissionais e do ser humano. Para tanto, as organizações devem possuir recursos, conhecimentos, habilidades e competências e, acima de tudo, pessoas que incorporem essas novas características. “A Gestão de Pessoas é uma das áreas que mais tem sofrido mudanças e transformações nestes últimos anos” (CHIAVENATO, 1999). A visão que se tem hoje da área é totalmente diferente de sua tradicional configuração, quando recebia o nome de Administração de Recursos Humanos. A Gestão de Pessoas tem sido a responsável pela excelência de organizações bem-sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza, mais do que tudo, a importância do fator humano em plena Era da Informação. O contexto de Gestão de Pessoas é formado por pessoas e organizações.
As pessoas passam boa parte de suas vidas trabalhando dentro de organizações, e estas dependem daquelas para poderem funcionar e alcançar sucesso. De um lado, o trabalho toma considerável tempo de vida e de esforço das pessoas, que dele dependem para sua subsistência e sucesso pessoal. Separar o