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Bolo gelado: doçura em pedaço
Quatro sabores ideais de bolos para embalar em alumínio. É só desembrulhar
Larissa Januário, especial para o iG São Paulo | 05/03/2011 09:00
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Foto: Tricia Vieira/Fotoarena
Macio e molhadinho: o segredo é banhar o bolo ainda quente na calda
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Molhadinho, do tipo que se desmancha na boca à primeira mordida. O bolo gelado de coco, embrulhado no alumínio, tem cara de festa de aniversário infantil: a criançada ansiosa se coloca ao redor da mesa aguardando a distribuição dos pedaços. Não é uma receita de se comer com os olhos, mas com as mãos. A surpresa aparece só depois de desembrulhar o pacotinho.
Festivo e democrático, o bolinho no alumínio já vem em pedaços. “Partilhar um bolo, um doce em calda, receita de família, é um importante elo que celebra encontros, festa, fortalecimento de relações”, escreve o antropólogo Raul Lody em seu Dicionário do Doceiro Brasileiro (Editora Senac). Os bolos sempre tiveram uma função social de marcar momentos importantes na vida de quem os consome. Tamanha sua importância que o antropólogo Gilberto Freyre registrou cerca de cinquenta receitas tradicionais da cultura brasileira, inclusive o de coco. Estão todas no livro Açúcar (Editora Gaia).
Além de comemorativo, o bolo quando servido no formato embrulhado é prático. Segundo a chef e doceira Carole Crema, ele chega a durar até uma semana na