Thomas S. Kuhn
Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise crítica dos capitlos 8 e 9 do livro A estrutura das revoluções cientificas de Thomas S.Kuhnn, partindo assim de sua linha de raciocinio.
O Thomas S. Kuhn nasceu nos EUA e formou-se sua graduação em Física teórica mais dedicou-se a história da ciencia. Kuhn lecionou durante 10 anos na universidade de Harverd.
Ele condena em relação a visão ortodoxa do progresso cientifico com a acumulaçao gradual do conhecimento. Pois parte de sua linha de raciocinio onde propoem que a ciencia se desenvolve através de períodos bem definidos.
Para ele a natureza e a necessidade das revoluçoes do capitulo 8 do livro a estrutura das revoluções cientificas dividi-se em tres estruturação onde são ligados aos paradigmas demonstrando assim a importancia dos paradigmas para a ciencia. E em relação as revoluções como mudanças de concepção do mundo no capitulo 9 de seu livro ele acredita que os cientistas das revoluções tornam novos instrumentos e aparelhos pois muda a concepção da visão antiga do mundo apartir do momento que para de olhar os mesmo pontos.
Desenvolvimento
A NATUREZA E A NECESSIDADE DAS REVOLUÇÕES:
Segundo o autor revolução cientifica são "aqueles episódios de desenvolvimento não-cumulativo, os quais um paradigma mais antigo e total ou parcialmente substituido por um novo, incompativel com o anterior. Contudo, ha muito mais a ser dito e uma parte essencial" Onde a estruturação dividi-se em Ciencia normal que é o período onde desenvolver o paradigma. A Ciencia extraordinária o período das crises e a Revolução Cientifica o período do novo paradigma (modelo). que para o autor, a ciencia normal é capacitada de cumulação de experiencia, diferenciando da ciencia extraordinarioa ou revolucionaria que surge no momento das crises portanto é improvavel de acumulação.
E de acordo com o autor qualquer coisa semelhante a um paradigma é o que ele vê, ou seja pré- requisito de percepção própria através do que