Trabalho ECM
Introdução 3
Protocolo 3
Deferência e atitudes em ocasiões especiais 4
Nascimentos 4
Baptizados 4
Casamentos 5
Funerais 5
O protocolo em cerimónias oficiais 7
Conclusão 8
Anexo 9
Bibliografia 13
Introdução
Existem, em inúmeras actividades do quotidiano das pessoas e das instituições, situações que precisam de ser ultrapassadas e cuja solução deve obedecer a regras gerais: o vestuário, a imagem pessoal, o respeito pelas posições hierárquicas, a comunicação escrita, o acompanhamento de visitantes, a organização de programas de trabalho, e de programas sociais.
As regras protocolares são um conjunto de normas que permitem uma correcta relação entre as pessoas, condições que, através do bom gosto e bom senso, pretendem facilitar o relacionamento entre instituições e o público, e na sociedade em geral.
Cada autor de um livro sobre protocolo dar-nos-á uma definição diferente, como verificamos durante a investigação desenvolvida, quanto mais teórica, mais difícil de compreender será, devido a este factor vamos tentar que o nosso trabalho não seja muito teórico e sim mais prático.
Protocolo
A palavra protocolo deriva do latim Proto Collum, significava um registo onde os documentos eram ligados. Depois passou a forma, em que os documentos eram redigidos. Muito mais tarde, em França, o Bureau du Protocole, ocupava-se da preparação dos documentos diplomáticos para assinatura e respectivo cerimonial a que deveria obedecer essa assinatura. Por assimilação, o protocolo passou a designar o serviço que se ocupa do cerimonial e a palavra Protocolo passou a significar as regras que regem o cerimonial.
Por cerimonial é entendido o ambiente, o aparato, a pompa que deveriam rodear os actos oficiais e solenes.
Em sentido restrito protocolo é o conjunto de regras precisas que regem o cerimonial. Todavia, o sentido do termo tem vindo a alargar-se gradualmente, chegando-se