Fichamento dos capítulos 8 (a natureza e a necessidade das revoluções científicas), 9 (as revoluções como mudanças de concepção de mundo) da obra “a estrutura das revolções cintíficas” de thomas s. kuhn.

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FICHAMENTO DOS CAPÍTULOS 8 (A NATUREZA E A NECESSIDADE DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS), 9 (AS REVOLUÇÕES COMO MUDANÇAS DE CONCEPÇÃO DE MUNDO) DA OBRA “A ESTRUTURA DAS REVOLÇÕES CINTÍFICAS” DE THOMAS S. KUHN.

A NATUREZA E A NECESSIDADE DAS REVOLUÇÕES CIENTÍFICAS: Kuhn, neste capítulo, ao retomar a discussão dos capítulos anteriores, primeiramente traz uma definição do que seria uma revolução científica explicitando que podem ser considerados como tal os “episódios de desenvolvimento não cumulativo nos quais um paradigma mais antigo é total ou parcialmente substituído por um novo, incompatível com o anterior”
O autor faz uma analogia entre revolução política e revolução científica onde, em ambos os casos, tudo tem início com um sentimento crescente, que se restringe a um determinado grupo de determinada comunidade (política ou científica), onde instituições (campo político) ou paradigmas (campo científico) deixaram de funcionar como deveriam. Este funcionamento defeituoso poderá dar início a uma crise que seria o estopim da revolução científica. Neste contexto, as revoluções (tanto políticas como científicas) mudarão conceitos até então existentes, e a crise será o instrumento que levará as comunidades a escolherem novas instituições ou paradigmas, concluindo a revolução política ou científica através da força ou capacitação. Kuhn ressalta que para uma nova teoria ser aceita, ela necessariamente não precisa entrar em conflito com a teoria antecessora, ou seja, ambas podem coexistir, em paralelo, ou uma delas, em um nível mais elevado. Para Kuhn, a ciência normal é capacitada de cumulação de experiências, diferindo da ciência extraordinária ou revolucionária que surge no momento das crises, portanto, improvável de cumulação. Explana que existem apenas 3 tipos de fenômenos que poderão originar uma nova teoria: 1 – São os fenômenos já explicados pelos paradigmas existentes e quase nunca darão motivo á construção de uma nova teoria, e se derem , dificilmente esta teoria

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