Thomas Green
1. O cenário econômico para o setor de beleza no Brasil é positivo, com o aumento do poder aquisitivo da nova classe c, aumento do salário mínimo e maior interesse dessa classe em cuidados com a estética, parte do dinheiro se reserva a produtos de beleza. Com essa taxa de dinheiro reservada ao setor, empresas ganham um consumidor fiel disposto a gastar mais nesse segmento. Os produtos de higiene pessoal por participarem de um abrangente segmento como sabonete, xampu, desodorante, é responsável por um faturamento elevado de 61% no setor, após Cosméticos com 25% e Perfumaria com 14%. Dados referentes da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). Seguido de produtos para o cabelo, em especial, com 26% do faturamento e produtos de higiene corporal, com 20%. As pesquisas são otimistas em relação ao crescimento forte, aos investimentos, aumento de capacidade produtiva, inovação e pesquisa. Estima-se que a indústria HPPC passará a responder por 2% do PIB até 2016, ante 1,8% atualmente.
Fonte: Anuário Brasileiro da Indústria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosméticos, 2004
2. Com o crescimento da preocupação com a estética, consumidores estão gastando cada vez mais com produtos de beleza e bem estar. Diante de tal tendência, o setor de beleza vem crescendo e aumentando a margem de lucro, sendo um dos setores que mais fatura anualmente. Esse é um ponto forte para as empresas que atuam nesse ramo.
3. O Setor de beleza está em alta evidência no Brasil, isso acarreta em empresas brasileiras valorizando seus produtos locais, aumentando o percentual de produção no país, crescimento de indústrias, crescimento de empregos no país e