Texto – A ciência econômica – Da antiguidade aos Grandes paradoxos atuais

555 palavras 3 páginas
Texto – A ciência econômica – Da antiguidade aos Grandes paradoxos atuais

1ª FASE – Dos primórdios da humanidade a Escola Fisiocrática (1750)

O primeiro a utilizar o termo economia foi o filósofo Xenofonte de (oikos, casa e nomos, lei) e tinha como sentido a gestão de bens privados. Entre os séculos XI e XIV surgiu atividade econômica regional e inter-regional. Nesta época a Igreja procurou moralizar o interesse pessoal, reconheceu a dignidade do trabalho( manual ou intelectual), condenou as taxas de juros, buscou o preço justo, a moderação dos agentes econômicos e o equilíbrio econômicos. A partir da metade do século XV, entretanto essa subordinação religiosa seria substituída pela preocupação metalista. Na Espanha e em Portugal os economistas aconselhavam a proibição da saída de metais preciosos e da entrada de mercadorias estrangeiras; na França surgiu o intervencionismo na indústria. Importantes transformações marcaram o Mercantilismo como:intelectuais, religiosa, padrão de vida, transformação política, geográfica, econômicas e políticas.

2ª FASE – A criação da economia como Ciência (1750 – 1870)

A Fisiocracia foi liderada por Quesnay e que tinha como princípio a ordem natural, o Universo é regido pelas naturais desejadas para a felicidade dos homens. O quadro econômico dele representou simplificadamente o fluxo de despesas e de bens entre diferentes classes sociais, evidenciando uma interdependência entre as atividades econômicas. Adam Smith marcou o início da economia científica na Escola Clássica. Ele acredita que o egoísmo era bom para todos. Para Smith o homem tinha tendência de ganhar mais dinheiro e de subir socialmente conduzem ao trabalhador a poupar. A produzir, levando a sociedade ao enriquecimento.De um modo geral os críticos de Smith têm afirmado que sua obra não era original. Seus discípulos procuraram melhorar as análises.

3ª FASE – Os primórdios teóricos fundamentais da economia (1870 – 1929)

A crise do século XIX

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