Meu depoimento sobre a calculadora em sala de aula
Título: Meu depoimento sobre a calculadora
Tutor: Emerson Souza Freire
Cursista: Telma Lúcia da Gama Alvarenga
Estar em sala de aula sempre foi para mim algo desafiador! A cada ano, a cada turma que tenho, são novos olhares, são novas as expectativas. Entretanto, algo às vezes me deixa preocupada e reflexiva: a apatia e terror dos alunos quanto à disciplina de Matemática. Tento, na medida do possível, desmistificar esse pré-conceito e muitas das vezes apesar da relutância de muitos alunos, acabo conseguindo. Isso me traz uma alegria imensa! Falo isso, porque defendo uma Matemática viva! Onde os alunos percebam que ela não é esse “bicho papão”, mas sim uma disciplina que está inserida no nosso cotidiano. Sendo assim, devemos buscar meios que possam auxiliar no aprendizado e servir como estimulo desse conhecimento. Partindo desse principio, um dos meios para fomentar esse aprendizado é quanto ao uso da calculadora em sala de aula. Sempre fiz dela minha aliada e sempre a defendi como uma ferramenta útil que enriquece e torna muito mais significativa nossas aulas. Todavia, há tempos atrás e embora fazendo-a estar presente na vida de meus alunos, a via somente como uma facilitadora para determinados cálculos e não como um instrumento aliado a metodologia de ensino. Tudo isso, devido a minha formação que não me proporcionou durante o meu curso de graduação momentos em que nós alunos, pudéssemos refletir sobre o uso dessa ferramenta, tão simples, mas ao mesmo tempo tão eficaz para situações que envolvam cálculos. Todavia, minha experiência em sala de aula levava-me a pensar sobre o uso e de quanta coisa boa poderíamos acrescentar na vida do aluno utilizando-a. Sempre fui criticada por professores de Matemática e outros professores de outras áreas por permitir o uso da calculadora. Um dos argumentos que sempre utilizei foi de que essa pequena máquina permeia nossa vida. Faz parte do nosso presente e fará de nosso